30 outubro 2007

V FÓRUM JUVENIL


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29 outubro 2007

EDUARDO VERÁSTEGUI - TODOS CHAMADOS A SER SANTOS

É mexicano e tem 33 anos.
Embora não muito conhecido na Europa, Eduardo Verástegui saboreou a fama desde muito cedo, alcançando um lugar entre as estrelas de Hollywood. O actor confessa que por muito tempo procurou a felicidade na fama e no êxito. Porém, depois de tanto tempo perseguir esse sonho apercebeu-se que estava “vazio”.
Diz ele: «Na minha busca por saber o que existiria para além desse vazio, comecei a questionar-me sobre as perguntas que a todos afectam: Que faço eu neste mundo? De onde venho? E para onde vou? Que sentido tem tudo isso? Nessa descoberta comecei a frequentar outro tipo de pessoas, outro tipo de ambiente.”
“Dei-me conta que tinha sido um egoísta até aí. Que as coisas que me tinham feito correr como um cego eram a vaidade e o orgulho. Vivia numa contradição constante: queria fazer coisas boas e acabava por não as fazer.»
Hoje assegura que não voltaria a fazer nada que contradissesse os seus princípios morais.
O actor recorda que os seus pais ficaram muito desgostosos com deixou de se dedicar à representação para levar uma vida leviana. Cansada de não ser ouvida, a sua mãe dedicou-se a rezar por ele. «Creio que as orações da minha mãe têm muito a ver com isto. Como se costuma a dizer, “não há mais poderoso do que as orações de uma mãe pelos seus filhos”. Olhando para o meu caso, estou convencido disso. Toda esta mudança na minha vida, as novas pessoas que me aproximaram durante a minha crise, não tenho dúvida que foram fruto das orações da minha mãe», revela Eduardo.
Agora diz que está disposto a “vender tacos” na sua terra natal contanto que seja fiel aos seus princípios. «Se eu vou levar uma vida íntegra, vou ser radical”. Não gosto de “meias tintas”». À pergunta - Que foi que melhor aprendeu dos seus pais, - não duvida em responder: «Minha fé. É um presente que Deus me deu através deles».
Numa entrevista concedida a um canal de televisão afirmou: «Eu não fui chamado ou nasci para ser um actor, não fui criado para ser famoso, nem rico, nem um engenheiro, um médico, um sucesso. Eu fui chamado a ser santo, para conhecer, amar e servir a Jesus Cristo».
Eduardo Verástegui aposta agora em produzir filmes que transmitam valores cristãos. Acaba de estrear nos Estados Unidos um filme aclamado pela crítica “Bella”. Esperamos que em breve chegue à Europa.

"Bella" narra à história de uma mulher que é despedida de seu trabalho quando descobre que está grávida. Numa desumana Nova Iorque, é salva pela amizade de um jogador de futebol cansado de sua vida. Através desta amizade, a redenção de ambas personagens vai-se elevando com intensa emotividade, no marco de uma família acolhedora e de circunstâncias que vão mostrando a formosura da vida quando se vive com esperança.

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26 outubro 2007

FRANZ JÄGERSTÄTTER - o mártir rebelde

É hoje beatificado em Linz, na Áustria, FRANZ JÄGERSTÄTTER.
Que fez este austríaco de 36 anos, casado, pai de três filhas, camponês e iletrado?
Estamos em plena II Guerra Mundial. Franz foi o único da sua aldeia a votar contra a anexação do seu país por parte da Alemanha Nazi. Percebe que a sua fé é incompatível com os valores do Nacional Socialismo promovido por Hitler e com uma guerra injusta, na qual se recusa combater. Tem consciência do perigo que corre ao desobedecer.
Em consequência, é detido e condenado à morte. É guilhotinado no dia 9 de Agosto de 1943.
As suas cartas à esposa são autênticas catequeses familiares e as notas escristas num caderno durante a detenção revelam a coragem e a consciência de uma fé coerente entre os propósitos e as escolhas a assumir: "Escrevo com as mãos atadas, mas prefiro esta condição a ter acorrentada a minha vontade".
"Nem a prisão, nem as correntes e nem sequer a morte podem separar um homem do amor de Deus e roubar-lhe a sua livre vontade. O poder de Deus é invencível”.
Consciente da sua missão, não deixa, no entanto, de ser humilde: “Se Deus não me tivesse dado a graça e a força de morrer, se necessário, para defender a minha fé, provavelmente faria a mesma coisa que faz simplesmente a maior parte das pessoas. Na verdade, Deus pode conceder a própria graça a cada um de nós tal como Ele quer. Se outros tivessem recebido as muitas graças que eu recebi, provavelmente, teriam feito muitas mais coisas e melhores que eu”.

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21 outubro 2007

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES


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19 outubro 2007

JERZY POPIEŁUSZKO - "A verdade vos libertará"

Faz hoje 23 anos que desapareceu Jerzy Popiełuszko, um sacerdote polaco.
Nascido a 23 de setembro de 1947, desde jovem revela grande vivência de fé. Em 1972 é ordenado padre numa Polónia subjugada pelo regime totalitarista do comunismo soviético. No verão de 1980, começam as revindicações operárias. Por todo o país as fábricas são ocupadas. Os grevistas, profundamente católicos, reclamam sacerdotes para que lhes celebre missas. O padre Jerzy é nomeado capelão numa das unidades metalúrgicas. É aí que, diz ele, “Nasceu em mim a necessidade de permanecer com eles.”
Para Jerzy, “O dever do padre consiste em estar junto do povo quando este ressente essa necessidade, quando ele é ofendido, prejudicado, maltratado. Pois existe sempre sofrimento e medo onde os direitos humanos não são respeitados.”
Apesar de tantas situações injustas e de intolerância por parte dos poderosos, o Pe. Popiełuszko não cede à tentação da violência: “Não luteis pela violência, ela é um sinal de fraqueza”. O lema da sua vida é retirado do Novo Testamento: “Não te deixes vencer pelo mal, vence o mal através do bem” (Rm 12,21). A todos apelava: “Rezemos para nos libertarmos do medo e das ameaças e, sobretudo, para nos libertarmos de todo o sentimento de ódio e de vingança”.
O CAMINHO DA SUA CRUZ
O preço da solidariedade era o caminho da sua cruz, como costumava dizer.
Caluniado, aliciado e, finalmente, ameaçado pelo poder político agastado com a sua acção e palavras, Jerzy Popiełuszko sente-se reforçado na sua missão de a todos anunciar a Palavra libertadora do Evangelho. Consciente mas destemido dirá: “Se eu for assassinado, porque razão acontecerá? Será pelo que fiz. Poderá acontecer algo de mais belo?”
A 19 de Outubro de 1984 é raptado. O seu corpo será reencontrado dez dias depois. A autópsia confirmará que foi espancado até à morte. Centanas de milhares de polacos assistirão ao seu funeral
Em 1987, o papa João Paulo II virá rezar junto do seu túmulo. Em 1996 é iniciado o processo de beatificação.
Lech Walesa, fundador do famoso Movimento e sindicato “Solidarnsoc” (Solidariedade), disse no dia do funeral: «Solidarnosc vive porque ofereceste-lhe a tua vida. Jamais nos submeteremos ao terror… Juramos sobre o túmulo do Padre Jerzy que jamais esqueceremos o seu sacrifício».
Na sua 1ª visita, em 1979, João Paulo II tinha dito aos polacos: “Peço-vos que assumais a herança espiritual que tem por nome Polónia, de jamais duvidar, de jamais desanimardes, de jamais desistir.” O Padre Jerzy ouviu e cumpriu, com a sua vida e a sua morte, a máxima do Evangelho: “A verdade vos libertará”…

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17 outubro 2007

ORDENAÇÃO DE DIÁCONOS

DOMINGO
21 de OUTUBRO
DIA MUNDIAL
das MISSÕES
SÉ CATEDRAL
da GUARDA
16H
ORDENAÇÃO DIACONAL
do HELDER LOPES
e DIÁCONO PERMANENTE
de FRANCISCO LAMBELHO

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VIGÍLIA MISSIONÁRIA


GUARDA GARE
SÁBADO
20 de OUTUBRO
IGREJA PAROQUIAL
21 H
REZAR PELAS MISSÕES
É JÁ SER MISSIONÁRIO

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16 outubro 2007

SER ESPECIAL







Acabaram de chegar a Portugal 17 medalhas (10 das quais em ouro) e vieram para ficar porque são “nossas”! Mas graças a quem? Graças aos atletas portadores de deficiência mental que participaram em Xangai no chamado “Special Olympics”, o equivalente aos jogos olímpicos.
Acho interessante esta denominação “Special Olymics” e, perante tal vindima de troféus, apetece-me olhar para estes atletas como verdadeiramente especiais. Mas especiais porquê? Que conotação queremos dar a esta palavra: “ESPECIAL”?
Especiais porque ganharam medalhas!?
Nesse caso, Eusébio, Figo, Rui Costa, Cristiano Ronaldo e companhia não passam de portugueses vulgares (a esmagadora maioria dos portugueses nunca ganharam uma medalha)?
Especiais por serem portadores de deficiência mental?
Mas isso não os impediu de honrar a sua pátria. Quem honra a sua pátria não merece ser honrado? E quem não ficou no pódio, não honrou a sua pátria? Os nossos “amadores” de râguebi, que perderam todos os seus jogos, não foram, também eles, especiais?
Valeremos, então e apenas, pelo que ganhamos ou pelo que somos?
E quem define esse valor?
A comunicação social, tão selectiva e parcial? A opinião pública, tão propensa à direcção do vento do momento? O “politicamente correcto”, tão incorrecto quanto político? Os respeitos humanos tão desrespeitosos para o homem?

ESPECIAL PARA DEUS
Cada ser é único, desejado e amado por Deus (cf. Mt 10, 29-31). Por nós, “apostou” o seu Filho, Jesus.
A vida, por si só, torna-nos especiais porque capacitados de realizar acções especiais. Essa especialidade não nos vem da grandeza dos actos mas do sentido que lhes damos. Assim cada pequena atitude pode valorizar-nos ou valorizar o outro.
De que forma olhamos para aqueles que nos rodeiam? Consideramo-los como especiais para nós? Se o são para Deus, porque razão o deixam de ser para nós? “A lâmpada do teu corpo são os olhos; se os teus olhos estiverem sãos, todo o teu corpo andará iluminado” (Mt 6, 22)
ACREDITA.
ÉS ESPECIAL PARA DEUS.
VIVE COMO TAL!

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15 outubro 2007

S. TERESA de JESUS - Só Deus basta

Teresa nasceu em 1515, na pequena cidade de Ávila.
Durante a sua infância, lutou para balancear o amor por Deus com a necessidade de ter amigos e de diversão. Mais tarde, durante a adolescência, ela estava mais interessada nos rapazes de que na religião. Ainda jovem, seu pai mandou-a para um convento, que ela odiou inicialmente. Mas à medida que o tempo passava, ela começou a sentir-se mais próxima de Deus. Mesmo depois de Teresa se ter entregue à vida religiosa, não foi fácil para ela renunciar a certas coisas: gostava de ter visitas e achava difícil manter-se concentrada em Deus. Enquanto rezava, a mente de Teresa perdia-se. Mas ela continuava a tentar, e Deus compensou-a com visões e uma sensação de êxtase.
Partilhando um dom
Teresa apercebeu-se que podia ajudar as outras freiras a superar os desafios que ela tinha enfrentado. Ela reformou a vida religiosa através da Ordem das Carmelitas Descalças, concentrando-se no regresso à simplicidade, pobreza e oração mental. Teresa ensinou às suas irmãs consagradas que era necessários associar a caridade à oração.
Os escritos de Teresa, incluindo “O Castelo Interior” e “O Caminho da perfeição”, têm sido uma fonte de inspiração pelos séculos. Os seus ensinamentos mereceram-lhe o título de Doutora da Igreja.

Aqui ficam estas palavras que costumamos cantar e que merecem a nossa reflexão:

Nada te perturbe,
nada te espante
Tudo passa,
só Deus não muda
A paciência tudo alcança
Quem a Deus tem
nada lhe falta
Só Deus basta.

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12 outubro 2007

CHAMADOS A NAVEGAR...

Faz hoje 515 anos (fazendo as contas chega-se ao ano da graça de 1492) que Cristóvão Colombo descobriu (ou, pelo menos, alcançou) um novo continente que viria a ser baptizado, em sua honra, de América.
Esta efeméride vem realçar a capacidade empreendedora e aventureira que homem sempre foi demonstrando, ao longo da sua história, no que toca à descoberta e confrontação do desconhecido, da novidade. Quanto mais longínqua e inacessível parecer a meta, mais fascinante se torna. Nos caminhos marítimos, nós portugueses, não devemos nada a ninguém.
Posteriormente, outros foram dando passos cada vez mais ousados. A lua já poucos segredos tem para a humanidade. Outros planetas e outras galáxias viram depois.
Mas se o homem é capaz de chegar tão longe para se confrontar com o desconhecido, porque não acolher o desconhecido que vem até nós? Refiro-me a um certo desconhecido… chamado Deus.
Também Ele, na pessoa de Jesus, “percorreu” a distância que o separava do homem para que este se sentisse mais perto de Deus. Também Ele correu riscos nesta aventura de se “meter” com o homem. Morreu numa cruz. Todo o aventureiro carrega uma cruz, mas todos eles sabem que vale a pena. A glória alcançada vem-lhes da cruz vencida.
E se Deus te chamasse a navegar por mares nunca dantes navegados? Os mares do Seu reino que outros (muitos outros) já sulcaram antes de ti e nos provaram que é possível e belo descobrir outors mundos que são os nossos irmãos, de perto ou de longe, a quem podemos levar e partilhar a alegria do nosso Deus. Talvez seja isso mesmo a Missão: dar o que Deus nos faz ser e ter. Toda a partilha feita com amor enriquece.
É verdade que é mais cómodo ser "velho do Restelo" e ver partir os outros. Não arriscar nada, não perder nada... mas não ganhar nada.
Porque não levantar ferros (os medos que nos prendem) e partir confiante? Tendo Deus Pai como mar, Jesus como piloto e o Espírito a encher-nos as velas, de que teremos medo se há tanto a ganhar!?
Navegar é preciso!

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04 outubro 2007

S. FRANCISCO DE ASSIS - instrumento da Paz


ORAÇÃO DA PAZ
Senhor, faz de mim um instrumento da tua Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a União.
Onde houver dúvida, que leve a Fé.
Onde houver desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a Luz.
Senhor, faz que eu procure mais:
consolar do que ser consolado,
compreender do que ser compreendido,
amar do que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se ressuscita para a vida eterna!

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01 outubro 2007

Sta. TERESA de LISIEUX - Padroeira das Missões

No primeiro dia de Outubro celebra-se a memória de Santa Teresa do Menino Jesus. Juntamente com S. Franciso Xavier é padroeira das missões.
Como associar a vida contempletiva de clausura com a actividade missionária? A resposta está no amor. Como diz S. Paulo “Se não tiver amor, nada sou…”
A "pequena Teresa" passou toda a sua existência vivendo de amor: “Dedicava-me, sobretudo a amar a Deus, e foi amando-O que compreendi que o meu amor não se devia traduzir só em palavras”.
“Meu Deus, eu Vos amo” foram as suas últimas palavras. É amando que perceberemos e viveremos o compromisso de todo o cristão: SER MISSIONÁRIO.

Quereria percorrer a terra
E pregar o Teu nome, Jesus,
Ser apóstolo em solo infiel
E plantar gloriosa a tua cruz.

Só o amor faz agir a Igreja,
Mas se o Amor se viesse a extinguir
Os apóstolos não anunciariam
Nem os mártires a vida dariam.

Compreendi que o amor encerra
Em si mesmo, todas as vocações
Compreendi que o Amor é tudo,
Que abarca os tempos e os lugares.

Encontrei finalmente o meu lugar
Fostes Vós, ó meu Deus, que mo destes:
No coração da Igreja, minha mãe,
Eu serei o Amor!
E assim serei tudo!

do CD “Viver de amor”, Ed. Carmelo

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OUTUBRO MISSIONÁRIO


“TODAS AS IGREJAS PARA O MUNDO INTEIRO”
O tema deste Outubro Missionário, como afirma Bento XVI, “convida as Igrejas locais de cada continente a uma partilhada consciência sobre a urgente necessidade de relançar a acção missionária perante os numerosos e graves desafios do nosso tempo.”
A mensagem que o papa escreveu para esta ocasião relembra a missão universal como uma obrigação da Igreja. Nela todo o cristão é chamado a comprometer-se. “De facto, cada comunidade cristã nasce missionária, e é precisamente com base na coragem de evangelizar que se mede o amor dos crentes para com o Senhor.”
Pela oração e pela acção, sintamo-nos protagonistas nesta missão.
Para saber + :

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