NATAL
Se procuras o Natal dos Pobres
Na cidade dos ricos,
Despe-te de ambições
E de toda a veste pesada
Que te oprime e impede de seres livre.
Se procuras o Natal dos Peregrinos
Neste mundo de instalados,
Acende uma estrela
Que te guie na noite da fé,
Pois há natais proibidos na estrada
E informadores de falsos messias.
Se procuras o Natal dos Poetas
Nesta cultura de ciências quadradas,
Deita por terra os fantasmas
Que habitam os teus castelos
E não deixam passar o sol.
Se procuras o Natal dos Simples
Nesta sociedade complicada,
Descalça os preconceitos
E mistura-te com as crianças
Para entrar com elas
No Natal de Jesus Cristo.
Rito Dias
Na cidade dos ricos,
Despe-te de ambições
E de toda a veste pesada
Que te oprime e impede de seres livre.
Se procuras o Natal dos Peregrinos
Neste mundo de instalados,
Acende uma estrela
Que te guie na noite da fé,
Pois há natais proibidos na estrada
E informadores de falsos messias.
Se procuras o Natal dos Poetas
Nesta cultura de ciências quadradas,
Deita por terra os fantasmas
Que habitam os teus castelos
E não deixam passar o sol.
Se procuras o Natal dos Simples
Nesta sociedade complicada,
Descalça os preconceitos
E mistura-te com as crianças
Para entrar com elas
No Natal de Jesus Cristo.
Rito Dias
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