FACE MISSIONÁRIA
“Oxukuru”!...
“Oxukuru”!... Assim se diz “Obrigado” em Macua, um dos muitos dialectos de Moçambique. Lá ou cá, podem mudar as palavras mas, no fundo, os significados são muito semelhantes, bem como os seus fundamentos. Assim também a Igreja. Onde quer que ela esteja implantada, apesar das linguagens e métodos diferentes em virtude das necessidades óbvias de “Inculturação”, a sua missão é única: “anunciar e instaurar, no meio de todos os povos, o Reino de Deus inaugurado por Jesus Cristo”, pois, ela é “sacramento universal de salvação”, isto é, “sinal e instrumento da reconciliação e da comunhão de toda a humanidade com Deus e da unidade de todo o género humano” (Cf. Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 2005). Daqui, emana o carácter missionário da Igreja que há-de manifestar-se onde quer que a mesma se encontre procurando implantar-se tendo em conta as circunstâncias de lugar, com as suas potencialidades e estrangulamentos, mas sempre com a força da fé e do Baptismo em Jesus Cristo.
Neste sentido...
onde será o melhor local para um cristão ser “missionário”?...
Será, certamente, o local onde o mesmo se encontra. Porque a missão, mais do que uma questão geográfica, é uma questão intrinsecamente cristã e, como tal, dependente do bilhete de identidade da fé registado no dia do Baptismo. A partir daí, as alegrias e as tristezas de cada ser humano terão uma dimensão universal, onde todos estarão “próximos” de todos, porque as razões do Baptismo, em Jesus Cristo, já os havia aproximado. De um modo mais concreto, o que me deve levar ao encontro do outro é uma “atitude cristã” de “compromisso”, marcada pelo Baptismo, e traduzida em sinais concretos do Reino de Deus que poderão passar por uma palavra (dimensão Profética), por uma celebração (dimensão Sacerdotal) e/ou por pequenos grandes gestos de caridade (dimensão Real).
O tríplice ministério da Igreja - Profético, Sacerdotal e Real - , à maneira de Jesus Cristo “Profeta, Sacerdote e Rei” é a grande responsabilidade ou missão de cada cristão, com o qual cada um se há-de comprometer, onde quer que se encontre, sob pena de, a não se verificar, o mesmo ser menos missionário e, como tal, menos cristão. Neste sentido, qualquer “Oxukuru”, “Obrigado” e milhares de outras tantas formas de agradecimento, que se multiplicam pelo mundo fora, terão um igual sentido, verdadeiramente missionário, se cada cristão tiver consciência da sua identidade cristã e agir em conformidade, onde quer que se encontre. A “face missionária” da Igreja é/será tão simples quanto isso!... “Obrigado”!...
“Oxukuru”!... Assim se diz “Obrigado” em Macua, um dos muitos dialectos de Moçambique. Lá ou cá, podem mudar as palavras mas, no fundo, os significados são muito semelhantes, bem como os seus fundamentos. Assim também a Igreja. Onde quer que ela esteja implantada, apesar das linguagens e métodos diferentes em virtude das necessidades óbvias de “Inculturação”, a sua missão é única: “anunciar e instaurar, no meio de todos os povos, o Reino de Deus inaugurado por Jesus Cristo”, pois, ela é “sacramento universal de salvação”, isto é, “sinal e instrumento da reconciliação e da comunhão de toda a humanidade com Deus e da unidade de todo o género humano” (Cf. Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 2005). Daqui, emana o carácter missionário da Igreja que há-de manifestar-se onde quer que a mesma se encontre procurando implantar-se tendo em conta as circunstâncias de lugar, com as suas potencialidades e estrangulamentos, mas sempre com a força da fé e do Baptismo em Jesus Cristo.
Neste sentido...
onde será o melhor local para um cristão ser “missionário”?...
Será, certamente, o local onde o mesmo se encontra. Porque a missão, mais do que uma questão geográfica, é uma questão intrinsecamente cristã e, como tal, dependente do bilhete de identidade da fé registado no dia do Baptismo. A partir daí, as alegrias e as tristezas de cada ser humano terão uma dimensão universal, onde todos estarão “próximos” de todos, porque as razões do Baptismo, em Jesus Cristo, já os havia aproximado. De um modo mais concreto, o que me deve levar ao encontro do outro é uma “atitude cristã” de “compromisso”, marcada pelo Baptismo, e traduzida em sinais concretos do Reino de Deus que poderão passar por uma palavra (dimensão Profética), por uma celebração (dimensão Sacerdotal) e/ou por pequenos grandes gestos de caridade (dimensão Real).
O tríplice ministério da Igreja - Profético, Sacerdotal e Real - , à maneira de Jesus Cristo “Profeta, Sacerdote e Rei” é a grande responsabilidade ou missão de cada cristão, com o qual cada um se há-de comprometer, onde quer que se encontre, sob pena de, a não se verificar, o mesmo ser menos missionário e, como tal, menos cristão. Neste sentido, qualquer “Oxukuru”, “Obrigado” e milhares de outras tantas formas de agradecimento, que se multiplicam pelo mundo fora, terão um igual sentido, verdadeiramente missionário, se cada cristão tiver consciência da sua identidade cristã e agir em conformidade, onde quer que se encontre. A “face missionária” da Igreja é/será tão simples quanto isso!... “Obrigado”!...
Paulo
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